Na sexta-feira, (26), fui ao cinema, com toda minha curiosidade e
ansiedade (que renderam semanas inteiras falando do mesmo filme), assistir a um
dos meus grandes amores, Tony Stark, em Homem
de Ferro 3.
Com toda a magia fictícia e aventureira dos super-heróis, o maravilhoso e insubstituível Homem de Ferro apresentou seu terceiro filme que
já deixa sua marca ao destronar o primeiro e o segundo longa.
Mais uma vez se superou e desta vez foi além. Voltando a
suas origens, Homem de Ferro 3 foca principalmente o desejo de Tony Stark em
proteger sua namorada, Pepper, dos inimigos que ele adquiriu ao longo de sua
carreira –principalmente como o Homem de Ferro. Mas quando um novo mal assombra
os Estados Unidos, Tony não consegue proteger a si mesmo das peripécias do novo
vilão. Fora do campo de batalha, dado como morto, ele ressurge das cinzas com seu
antigo e principal objetivo: proteger a única pessoa sem a qual ele não pode
viver.
E no caminho para a destruição de Mandarim o filme
apresenta com esplendor o lado mais humano do tão aclamado Homem de ferro. Desta
vez a armadura fica um pouco de lado, e Stark passa a trabalhar sem o uso dos
altos equipamentos oferecidos pela sua grande criação. É de se ressaltar que
Tony aparece de forma mais madura neste filme, sem que se deixe perder toda a
comicidade que o mesmo envolve. E entre tantos lados positivos ainda há muitas
reprovações (dos fãs e outros) ao vilão, Mandarim. Eu prefiro ser do contra, e dizer que gosto de
ser surpreendida, e toda a desenvoltura do filme fora surpreendente, deixando
para trás a parte previsível e monótona.
Não esquecendo de ressaltar a grande atividade de Pepper
nesse filme, que dá espaço a ação para uma mocinha.
Mais do que recomendado, é um filme feito na medida
certa, para aplaudir de pé.
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